Regras do Blog

1. As postagens devem ser relevantes e condizentes com o tema do curso;

2. Gostamos de uma boa discussão, não de uma boa briga;

3. Este espaço não é para reprodução de textos encontrados na Web. Se tiver que fazer uma citação grande, indique o link e coloque seus comentários relevantes.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Uma dica para o frio!

Como todo mundo sabe frio, fondue e vinho (de preferencia na companhia de alguém) formam uma combinação quase perfeita. O problema é que fora o frio, não são todos que sabem fazer um fondue decente e escolher um vinho bebível (não vale apelar pro sangue de boi). Então este post foi dedicado a vocês, ignorantes gastronômicos que não conseguiriam fazer uma pipoca de microondas caso não houvesse o botão "pipoca" no mesmo, para que nesse feriado congelante consigam preparar um excelente jantar.

Este link mostra a praxis. Essa mulher cozinha muito bem e sem dúvida inspira até mesmo os piores manejadores de microondas. Segue a receita escrita para facilitar a compreensão e algumas sugestões do nosso querido blog.

http://www.youtube.com/watch?v=KBDFSpz3ltU&feature=PlayList&p=E7D9838E5A3A6B86&playnext_from=PL&playnext=1&index=35

100g de Queijo Emmental
100g de Queijo Gruyere
100g de Queijo Brie
100g de Queijo Camembert
2 copos de vinho branco seco
1 pitada de Pimenta Branca
1 pitada de Noz Moscada
2 colheres de sopa de Farinha de Milho
1 colher de Sopa de Licor de Cereja
Misture os queijos com o vinho em uma panela (de preferência com anti-aderente) e misture em fogo baixo até que derreta. Acrescente a pimenta branca e noz moscada. Separadamente misture a farinha de milho com o licor de de cereja, até que fique uniforme e acrescente no fondue. Misture por mais 5 minutos e sirva imediatamente. Receita para 4 pessoas
Sugestões: O fondue deve ser servido sempre acompanhado de pão italiano. Outros acompanhamentos fazem com que não fique enjoativo. Eu sempre sirvo o meu com batata de terra cozida, maçã verde e algum frio como bresaola ou salame.

Vinhos: Vão aqui três sugestões de vinhos que combinam muito com o prato.
  • Santa Helena Reserva Carmenere 2008 R$37,00
  • Miguel Torres Coronas Tempranillo 2006 R$55,00
  • Lagarde Henry Gran Guarda 2006 R$197,87
Todos estes podem ser comprados na www.wine.com.br

Agora, Bon apetit mes amis!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Futuro do emprego

Texto do Gilberto Dimenstein falando do futuro do emprego e como a geração Y ta se comportando.


O futuro do emprego

No ano passado, 730 mil universitários e recém-formados se candidataram a 2.334 vagas de estágios e trainees de algumas das mais cobiçadas empresas, entre as quais Microsoft, Sadia, Nestlé, Itaú-Unibanco, Braskem, Unilever. Apesar da abundante oferta de mão de obra -cerca de 3.100 candidatos por vaga- vinda das melhores faculdades do país, 10% dos postos não foram preenchidos.

Responsável pela seleção, a psicóloga Sofia Esteves, presidente da Cia. de Talentos, já sabe há muito tempo que a maioria dos jovens não passa na peneira por causa da baixa formação (não ter fluência em inglês, por exemplo) e até dificuldade de expressar com clareza uma ideia. Isso é, porém, parte do problema.
Uma pesquisa que ela conduziu, concluída no mês passado, com 31 mil universitários, mostra que o assunto é mais complexo e revela um conflito geracional - as empresas não estão entendendo os jovens, formados na chamada era da informação. E os jovens não entendem o que as empresas pedem. "Há um modo diferente de encarar o mundo", afirma a psicóloga.
A pesquisa mostrou que quase a totalidade dos universitários que disputaram as vagas de trainee e de estágio estão habituados a navegar em mais de uma rede social pela internet, como Orkut e Facebook. É uma geração que aprendeu a não reverenciar hierarquias, criada num ambiente interativo e colaborativo, com uma enorme variedade de opções. O que existe de habilidade para tarefas simultâneas e velozes, falta em foco e aprofundamento.

É uma atitude reforçada pelo clima familiar, com a mudança da relação de autoridade de pais e filhos. Imagina-se que a empresa possa refletir esse tipo de ambiente com baixa hierarquia e até, quem sabe, falta de limites. A pesquisa indicou que entre as cincos razões para se deixar uma empresa, o salário está em quarto lugar. "A maior motivação não é o dinheiro", afirma Sofia.
Em primeiro lugar, aparece a "falta de desenvolvimento profissional" como a maior razão para não ficar no emprego. Em segundo, praticamente empatado, "não ter ambiente de trabalho agradável" e, em terceiro, "não ter qualidade de vida".
Detalhando-se as respostas, vemos que muitos imaginam a empresa como um espaço de lazer que proporciona bem-estar. Seria quase um clube, movido a criatividade.
Na seleção, essa visão dos candidatos transparece. Para o jovem, o que significa prazer é, na visão do empregador, incapacidade de lidar com a disciplina. Quando um fala em ambiente criativo, outro suspeita de falta de disposição em obedecer à hierarquia.
Em suma, essa geração quer ficar num lugar prazeroso, criativo, onde possa se sentir evoluindo. Daí se explica a crescente tendência entre os jovens de preferir abrir suas próprias empresas, onde talvez até ganhem menos e vivam com mais insegurança, mas consigam determinar seu horário de trabalho.
Tantos candidatos não preenchem tão poucas vagas porque há também uma carência de comprometimento. Uma parte deles é cortada simplesmente porque não vai às entrevistas. Isso depois de passarem nas duras provas, que exigem, entre outros requisitos, além de fluência em língua estrangeira, testes de raciocínio lógico. Lembremos que, nesse caso, eles estão disputando postos em algumas das mais reverenciadas marcas do mundo empresarial.
Sofia diz que, certa vez, marcou 18 entrevistas para um sábado. Apenas dois se apresentaram. "Liguei para eles. Muitos não foram porque não conseguiram acordar cedo no final de semana ou tinham marcado, naquela hora, outros compromissos."
O problema prossegue depois que eles passam nessa apertadíssima seleção. Cerca de 15% dos aprovados não suportaram a pressão e desistiram logo no primeiro ano de trabalho -o que, para empresa, é dinheiro jogado fora. O que se vê aqui é o problema da falta de resiliência, a dificuldade de suportar as adversidades. Ou, mais simples, a dificuldade de ouvir não. "Alguns saem porque seu projeto não é aprovado e ficaram aborrecidos", conta Sofia.
PS - A pesquisa revela que o jovem entra na empresa já vendo a porta de saída; 14% acham que deveriam ficar no máximo quatro anos; outros 51% até, no máximo, dez anos. O resumo, na visão de Sofia, é que o jovem terá de mudar de atitude para trabalhar e as empresas terão de mudar seu ambiente de trabalho para atrair talentos. Nem um lugar fechado que iniba a criatividade -nem tão aberto que parece a casa dos pais, onde não existe frustração. Nessa combinação, talvez esteja o futuro do emprego.

Gilberto Dimenstein


Postado por Clovis Duarte

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gerenciamento de Crise (Vôo 3054)

Aproveitando o assunto debatido nas últimas aulas, recomendo um artigo bastante interessante que comenta as falhas no gerenciamento de crise da TAM, após aquele acidente no qual o avião saiu da pista do aeroporto de Congonhas e se chocou contra um prédio da própria TAM. O artigo está disponível no link abaixo:

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

HSM Managment

Folhando a edição de maio-junho da HSM Managment encontrei dois artigos interessantes que, de certa forma, vão ao encontro das idéias discutidas na aula de comunicação.
O primeiro artigo trata, ainda que de forma superficial, do choque entre as 4 gerações - Y, X, Baby Boomers e Veteranos - no mercado de trabalho. O artigo explica um pouco do comportamento de cada uma das gerações e o conflito proveniente de tais comportamentos.
O segundo artigo aborda a importância da comunicação, sobretudo, em cargos de liderança. Ademais, são expostas algumas estratégias de comunicação, as quais podem ser implementadas no ambiente empresarial.
Vale a pena dar uma olhada nos artigos. Quem tiver interesse fale comigo ou procure a revista na biblioteca da gv, o acesso ao site da HSM é restrito - infelizmente.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Geração Y e a Web 2.0

O Blog da HSM traz um PPT sobre como a Geração Y deve usar a Web no ambiente de trabalho. Boa reflexão sobre algumas diferenças de percepção entre voces e os baby boomers como eu.